Esta sequência didática serviu para apresentar Carlos Drummond de Andrade para as crianças. Foi muito rica de discussões e as crianças gostaram muito do poema. A sequência é uma idéia de trabalho. Muitas coisas podem ser acrescentadas ou suprimidas.
Professor Adilson
Ouça o poema na voz do próprio Drummond
Aqui, o poema na voz de Paulo Autran
Curta a animação em stop motion do poema
Assista um curta-metragem
Outras coisas que fizemos com o poema de Drummond. Todos os outros textos que derivam do poema foram feitos de forma coletiva, oportunidade para discutirmos e mostrarmos o jeito de escrever cada um deles, observando a estrutura interna e externa, a grafia e o real uso da língua. Abaixo uma HQ, uma notícia, o poema como se fosse uma fofoca e escrito como uma narrativa...
Trabalho de Gabriel de Oliveira Rocha - 4º ano A
Texto coletivo - 4ºs anos A e B
Instalação montada com o poema para a Exposição Pedagógica 2012
Nada melhor que comemorar o dia da árvore reciclando papel.A arte do dia foi com a reutilização de rolinho de papel higiênico.As crianças não tiveram nesse dia a oportunidade de plantar árvores, porém puderam usar a criatividade para criar, reutilizar e colaborar com o meio ambiente!
Os alunos trouxeram os rolinhos que foram usados para fazer os troncos das árvores, envolta utilizamos papel sulfite que eles coloriram e as copas das árvores foram feitas com o contorno de suas mãos.
3º ano A - Professora Marcela
Vale conferir matéria exibida pelo programa Globo Rural sobre árvores do Brasil. O destaque é para o pau brasil, árvore que deu origem ao nome do nosso país.
Esta sequência didática serviu para explorar, entre outras coisas, o uso dos substitutos dentro do texto, além de proporcionar o estudo da estrutura da narrativa e outros elementos de análise.
O trabalho foi desenvolvido com a finalidade de reconhecer a importância da energia elétrica no dia a dia e que atitudes devemos ter para economizá-la. As crianças pesquisaram em casa e, em grupo, elaboraram cartazes informativos sobre o tema. Os trabalhos foram apresentados para as turmas como forma de socialização do conteúdo.
Esta atividade foi desenvolvida dia 25/09/2012. Aproveitamos que estávamos estudando CLIMA e TEMPO e construimos um pluviômetro. No dia seguinte choveu e pudemos descobrir qual foi o índice pluviométrico daquele dia. Ao longo da semana registramos como estavam as condições de tempo e construirmos uma tabela para vermos como o tempo se comportou na semana. Foi bantante tranquilo para os alunos perceberem a diferença entre CLIMA e TEMPO.
É de sonho e de pó, o destino de um só Feito eu perdido em pensamentos Sobre o meu cavalo É de laço e de nó, de gibeira o jiló, dessa vida cumprida a só
Sou caipira, Pirapora Nossa Senhora de Aparecida Ilumina a mina escura e funda O trem da minha vida
O meu pai foi peão, minha mãe solidão Meus irmãos perderam-se na vida Em busca de aventuras Descasei, joguei, investi, desisti Se há sorte eu não sei, nunca vi
Me disseram porém que eu viesse aqui Pra pedir de romaria e prece Paz nos desaventos Como eu não sei rezar, só queria mostrar Meu olhar, meu olhar, meu olhar
Trabalhamos com esta música para dar início ao estudo da História do estado de São Paulo. A proposta foi de início, descobrir quem é o "eu-lírico" do poema, o que faz, como é sua vida para, a partir daí, aprofundar o estudo da nossa cultura caipira.
O resultado foi o texto coletivo abaixo:
O personagem do poema é uma pessoa que trabalha montada em um cavalo, de sol a sol, sozinha. Provavelmente é um peão e usa laço e gibeira. Sua vida não é fácil, é amarga como jiló. Seu trabalho é desenvolvido na zona rural.
A primeira estrofe fala do trabalho do eu-lírico, que pensa sobre sua vida enquanto anda a cavalo. É uma pessoa religiosa, devota de Nossa Senhora Aparecida.
Sobre sua vida, sabemos que o pai era peão e a mãe muito sozinha, os irmãos se aventuraram e ele foi casado, além de não ter sorte.
Vai até a igreja pedir paz nas dificuldades, e como não sabe rezar, apenas se mostra para Nossa Senhora.
Texto coletivo 4ºs anos A e B
GIBEIRA: corruptela de algibeira; pequeno saco ou bolso numa peça do vestuário; bolso.